Decidi compartilhar com vcs o que aconteceu neste último findi, quando fui a São José dos Campos. Bem, na semana passada, eu estava super preocupada quanto ao programa, pois duas semanas antes, convidei um amigo para tocar pra mim durante todo o programa. Iríamos no sábado de manhã com o seu carro. Montei um repertório diferente, para o qual eu não teria a maioria dos playbacks.
Até a semana anterior, minto, até a quarta, três dias antes do evento, precisamente às 19h40 estava tudo certinho para o grande momento na IASD Central de SJC. No horário citado acima, o Isaías me ligou, dizendo que não poderia ir comigo, pois surgira muito trabalho no estúdio, além de que o carro dele tinha quebrado.
Estou começando a me preparar psicologicamente para pelo menos dois problemões semanais, confesso que na hora, lágrimas rolaram, pois achei que tudo tinha ido pro saco. Mais do que depressa, entrei em contato com a diretora JA, Cristina, a fim de comunicar o ocorrido e tentar resolver o problema de alguma forma.
Entrei em contato com a empresa de taxi adaptado, pois pensei que pudesse ir no sábado de manhã, ser buscada e deixada na porta. Mas ficaria em 250 doloridos reais e mesmo sendo pago pela igreja, mas para uma criança pobre, precisando de grana, doeria até em mim.
Com isso, liguei pra Cassia, minha bamiga, perguntando a ela se ela iria comigo na sexta. Ela disse que sim e liguei pra Cris de novo, informando-a da minha decião. Saí da Dow por volta de 14h e faltava o dinheiro do bus pra SJC. Mas peguei do Senhor emprestado... Consegui passaggem só para às 19h45 e com o trânsito liiiindo em São Paulo, a previsao de chegar 21h15 foi pro brejo e baixamos lá mais de 22h.
A Cris esperou pela gente e nos levou à casa da Cidalina, que conheço desde criança, para podermos dormir. Acordamos 6 e meia da madruga, pois o primeiro culto começa 8h. Cantei no 1º culto, na escola sabatina e depois no 2º culto e fui na casa da assim chamada Tia Cida pelos desbravadores dali.
O programa JA foi o melhor de todos os que fiz até aqui. Foi mais resumido, mais divertido, enfim, bem mais espiritual também. A igreja deu o dinheiro da ida e da vinda para reembolso, vendi todos os 9 CD's que eu tinha disponíveis.
Ao final do programa, me pediram pra ir no domingo a uma clínica de reabilitação de dependentes químicos e topamos. Foi uma bênção. Certamente, se eu tivesse ido com o Isaías, nunca poderia ter a experiência adquirida ali na clínica, ao ver a esperança daqueles dependentes em se livrar do vício, uma esperança fundamentada em Jesus.
Fiquei super comovida com o fim de semana e, ainda que cansativo, pois dormimos menos do que o corpo pedia, além de que levei a cadeira motorizada, que teve de ser desmontada umas "trocentas" vezes, detonando a coluna da Cassia, tadinha.
Mesmo todos os desafios foram compensados e mais uma vez o nome de Jesus foi honrado!
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